quinta-feira, 22 de maio de 2008

LER COM ATENÇÃO

"O Portugal em que vivemos hoje

Uma adolescente de 16 anos pode fazer livremente um aborto mas não pode por
um piercing.
Um cônjuge para se divorciar, basta pedir;
Um empregador para despedir um trabalhador que o agrediu precisa de uma
sentença judicial que demora 5 anos a sair.
Na escola um professor é agredido por um aluno.
O professor nada pode fazer, porque a sua progressão na carreira está
dependente da nota que dá ao seu aluno.
Um jovem de 18 anos recebe €200 do Estado para não trabalhar; um idoso
recebe de reforma €236 depois de toda uma vida do trabalho.
Um marido oferece um anel à mulher e tem de declarar a doação ao fisco.
O mesmo fisco penhora indevidamente o salário de um trabalhador e demora 3
anos a corrigir o erro.
O Estado que gasta 6 mil milhões de euros no novo Aeroporto recusa-se a
baixar impostos porque não tem dinheiro.
Nas zonas mais problemáticas das áreas urbanas existe 1 polícia para cada
2.000 habitantes; cada Ministro tem 4 polícias guarda-costas; o Governo diz
que não precisa de mais polícias.
Numa empreitada pública, os trabalhadores são todos imigrantes ilegais que
recebem abaixo do salário mínimo e o Estado não fiscaliza.
Num café, o proprietário vê o seu estabelecimento ser encerrado só porque
não tinha uma placa a dizer que é proibido fumar.
Um cão ataca uma criança e o Governo faz uma lei.
Um professor é sovado por um aluno e o Governo diz que a culpa é de causas
sociais.
O IVA de um preservativo é 5%. O IVA de uma cadeirinha de automóvel,
obrigatória para quem tem filhos até aos 12 anos, é 21%.
Numa entrevista à televisão, o Primeiro-Ministro define a Política como 'A
Arte de aprender a viver com a decepção'.
Estaremos, como Portugueses,

condenados a aprender a viver com este Primeiro-Ministro?"

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